Programa
O nosso programa é uma porta de entrada para uma vida mais saudável e positiva. Dá-lhe a motivação e orientação para fazer uma verdadeira mudança de estilo de vida e manter o controlo da sua saúde e atingir o seu peso ideal.
Sinta-se como nunca em menos de 2 meses… pronto para o desafio?
Se está a considerar aderir ao “Programa de Bem-Estar Stargut” está de parabéns! Está prestes a tomar uma decisão que vai mudar sua vida em apenas 7 semanas, com mais saúde, energia, disposição e autoestima. Ao cumprir os vários desafios das três fases que propomos, irá fazer as pazes com o seu corpo, através da reparação e reequilíbrio do seu Microbioma e Microbiota Intestinal.
Bem-vindo ao seu novo eu, mais saudável, mais jovem e mais feliz!
O que vai receber com o Programa Stargut?
- Programa personalizado de 7 semanas
- Avaliação inicial e respetivo relatório
- Avaliação intermédia e respetivo relatório
- Avaliação final e respetivo relatório
- 2 sessões de acompanhamento com um “STARGUT Health Coach”
- Apoio diário por e-mail ou WhatsApp durante as 7 semanas
- Documentos informativos e de apoio para todas as semanas do programa
- Conteúdos educativos
- Livro de receitas
Programa de bem-estar Stargut
O “Programa de Bem-Estar Stargut” promove a limpeza, reparação, renovação e reequilíbrio da Microbiota Intestinal com diversos benefícios. Para atingir esse objetivo adota uma estratégia baseada em três eixos da medicina funcional e uma sequência de pequenos desafios, para que, em menos de 2 meses, se sinta novo!
#1. Jejum saudável
O jejum é uma forma do nosso corpo entrar em equilíbrio (homeostasia) e conseguir reparar estruturas e metabolismos, já que os processos digestivos não ocorrem. A evidência científica indica que o jejum está associado à saúde e cura intestinal, além de ter um efeito benéfico no sistema imunitário, promovendo a autofagia.
O corpo humano está preparado para se adaptar à carência de alimento e não para a frequência com que nos alimentamos hoje em dia. Os nossos corpos têm um conjunto de proteínas únicas que são expressas ou ativadas durante o período de jejum e que estão relacionadas com um melhor desempenho do cérebro e com uma sobrevivência otimizada das diferentes partes do corpo.
Imagine que o seu corpo é uma máquina de lavar loiça, se a interromper constantemente ela não vai completar todo o seu ciclo de limpeza e fará mal o seu trabalho. O mesmo se passa com o nosso organismo.
Podemos então concluir que o jejum pode ter efeitos muito poderosos no seu corpo. Desde o controlo do peso e limpeza celular à melhoria do sistema digestivo e clareza mental, o jejum pode oferecer vários benefícios. Mas o que realmente acontece no seu corpo, hora a hora, enquanto está a jejuar?
A partir do momento em que terminamos a última refeição...
Após a ingestão de comida, o corpo inicia a digestão e durante este período, os níveis de açúcar no sangue aumentam e, por isso, são secretadas maiores quantidades de insulina.
A insulina é a hormona responsável pelo transporte de açúcar da corrente sanguínea para as células. A quantidade produzida depende da composição da refeição e da sensibilidade de cada pessoa à insulina.
A glucose (açúcar) em excesso é armazenada no fígado e nos músculos como glicogénio. Este é a principal forma de hidratos de carbono armazenados e pode ser convertido novamente em açúcar como fonte de energia, conforme necessário. Em excesso, é armazenado no tecido adiposo em forma de gordura.
Durante este período, os níveis de outras hormonas, incluindo a grelina e leptina, também mudam. A grelina é um tipo de hormona que estimula a fome, e os seus níveis diminuem após a última refeição.
Durante esta fase, 3 a 4 horas após a última refeição a hormona insulina está prestes a terminar o armazenamento da glucose que está em excesso nas células e nos tecidos em forma de glicogénio, mais concretamente nos músculos e no fígado. Por esse motivo, os níveis de açúcar no sangue começam a diminuir.
Com a queda dos níveis de açúcar, a produção de insulina diminui e aumenta a produção de outra hormona, o glucagon, normalmente após 8 a 12 horas desde a última refeição.
O glucagon faz com que o corpo comece a converter o glicogénio armazenado em glucose para utilizar como energia, estabilizando os níveis de açúcar no sangue.
Durante esta fase, após cerca de 12 horas, as reservas de glicogénio começam a esgotar-se e o organismo recorre às reservas de gordura. Para isso, começa a produzir hormonas, como a hormona do crescimento (GH), a testosterona, a noradrenalina, etc., que auxiliam no processo de queima.
A produção das hormonas que promovem o processo de queima, preparam o corpo para uma nova etapa. Este exército de hormonas, geram uma mudança para um modo metabólico, no qual a glucose não hepática, corpos cetónicos (cetonas) derivados de gordura e ácidos gordos livres são utilizados para fornecer energia ao coração, cérebro e outros orgãos vitais. Este fenómeno normalmente começa após 14 a 16 horas desde a última refeição e é natural sentir-se mais concentrado e produtivo, pois as cetonas ativam as células nervosas, fortalecem a capacidade intelectual e desenvolvem novas células a partir das células estaminais do cérebro.
Normalmente, em indivíduos saudáveis, 16 a 24 horas após a última refeição, o corpo inicia um fenómeno chamado autofagia, onde o organismo começa um processo interno de limpeza e reparação de células danificadas, a fim de regenerar células mais novas e saudáveis.
#2. Alimentação positiva
Todos sabemos que há alimentos que são prejudiciais e outros que são saudáveis…, mas há alguns, insuspeitos, que na verdade contribuem para a destruição do Microbioma e outros que são autênticos “trabalhadores” na recuperação da nossa saúde.
O que comemos determina quais bactérias temos na nossa Microbiota Intestinal, pois é através dos alimentos que nutrimos esses organismos presentes no nosso intestino, sejam eles bons ou maus. Certos tipos de alimentos podem constituir uma forma poderosa de aumentar a quantidade de bactérias benéficas.
A ingestão de alimentos ricos em fibra e polifenóis, fermentados e com probióticos e prebióticos, é uma estratégia alimentar altamente eficaz para alterar positivamente a composição do Microbioma e da Microbiota Intestinal.
#3. Movimento e calma
Mexermo-nos com regularidade é muito importante, seja na forma de exercício físico ou em mantermo-nos em movimento com uma simples caminhada, o que realmente importa é evitar uma vida sedentária que tanto prejudica a nossa saúde.
Da mesma forma a “calma” e o “repouso intelectual e mental” são momentos que se devem tornar rotina.
Ambos são importantes, contribuem para o equilíbrio do nosso microbioma, logo para o nosso bem-estar geral.
A prática de atividade física está associada ao aumento do número de espécies microbianas benéficas e ao enriquecimento da diversidade microbiana, bem como à síntese de ácidos gordos de cadeia curta (SCFAs) e à otimização do metabolismo dos hidratos de carbono.
Altos níveis de stress podem ter efeitos nocivos e fazer com que o corpo liberte a hormona cortisol. No intestino, o stress pode aumentar a sensibilidade, reduzir o fluxo sanguíneo e alterar a diversidade de bactérias, aumentando as bactérias nocivas e reduzindo as bactérias benéficas e amigáveis.